Vôlei

Após calote do Campinas, Mari Blum acerta com o Recife Vôlei

Ponteira de 39 anos é o primeiro reforço do time pernambucano Apostando alto no acesso para a elite do vôlei […]

Ponteira Mari Blum posa com camisa do São Caetano em quadra de vôlei

Reprodução/São Caetano

Ponteira de 39 anos é o primeiro reforço do time pernambucano

Apostando alto no acesso para a elite do vôlei nacional, o Recife Vôlei acertou com a ponteira Mari Blum. A jogadora de 39 anos tem passagens por Maringá e São Caetano, além do voleibol europeu e estadunidense. Ela estava no Campinas Vôlei, estrelado projeto do Instituto Tandara Caixeta. que fechou as portas após não pagar os salários das jogadoras.

Mari Blum no Recife Vôlei

O acerto entre a experiente ponteira, que foi o principal destaque do São Caetano no título da Superliga B em 2022, e o clube pernambucano foi antecipado nesta sexta-feira (20) pelo Portal da Superliga. O Recife Vôlei vem prometendo movimentações de mercado e deve oficializar as primeiras contratações nos próximos dias.

Mari Blum é o primeiro nome mais conhecido a desembarcar no Recife para a Superliga B, que acontece no início de 2024. Mas, nas redes sociais, a torcida já faz campanha para que o time aproveite outros espólios do time de Tandara, como as ponteiras-passadoras Jaqueline Carvalho, pernambucana e bicampeã olímpica, e Mari Paraíba, também campeã com a Seleção Brasileira, assim como a levantadora Fabíola.

Mari Blum e time do Campinas Vôlei em jogo do Campeonato Paulista 2023
Divulgação/Campinas Vôlei

A carreira de Mari Blum

A ponteira jogou na base do São Caetano Vôlei e do Osasco, surgindo, depois, no time profissional do Santo André. Na temporada 2004/05, Mari Blum foi jogar no vôlei universitário dos Estados Unidos. Lá, ela defendeu Hutchinson CC e Oklahoma University.

Como não há liga profissional de vôlei nos EUA, ela seguiu carreira por Criollas de Caguas (Porto Rico), VC Wiesbaden (Alemanha) e Volley Luzern (Suíça), antes de retornar ao Brasil, em 2015, para defender alguns clubes de médio porte, como UniSant’Anna e Colombo/Mambembe. Ela também passou pelo Vôlei Maringá e pelo São Caetano.

Na última temporada, ela retornou à Europa para defender o AOF Porfyras (Grécia), levando o time aos playoffs da liga. Ela começou 2023/24 no estrelado projeto do Campinas Vôlei, que também contava com nomes de peso, mas fechou as portas antes de estrear na Superliga C.

Ponteira Mari Blum posa com camisa do São Caetano em quadra de vôlei
Divulgação/São Caetano

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