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Riachuelo fará uniformes da seleção de vôlei até Paris-2024

Seleções de quadra e praia vão jogar com padrões da marca Body Work A BodyWork, marca que pertence à Riachuelo, assumirá […]

Evandro, Natinha, Diana, Darlan e Arthur Lanci posam com novos uniformes da Seleção de Vôlei

Divulgação/CBV

Seleções de quadra e praia vão jogar com padrões da marca Body Work

BodyWork, marca que pertence à Riachuelo, assumirá os uniformes da seleção de vôlei até os Jogos Olímpicos de Paris-2024, substituindo a Asics, que forneceu os padrões entre 2017 e 2021.

Os uniformes da seleção de vôlei

Os primeiros novos padrões foram apresentados nesta quarta (8), em evento da empresa e da CBV, com os técnicos das seleções adultas, Renan Dal Zotto e José Roberto Guimarães; os atletas Natinha, Diana e Darlan (quadra), Evandro e Arthur Lanci (praia); o ex-jogador Domingos Maracanã, ídolo da geração de prata; e a ginasta Rebeca Andrade, garota-propaganda da Riachuelo.

Ao todo, o contrato envolve fornecimento de cerca de 35 mil peças anuais para a CBV, incluindo uniformes de jogo das seleções brasileiras de quadra e de praia (adultas e de base) e para o Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia. Além disso, a BodyWork também ficará responsável por peças de lifestyle, agasalhos, passeio e camisas.

A BodyWork substitui a Asics, que assumiu a produção dos uniformes da seleção de vôlei em 2017, após 20 anos de contrato com a brasileira Olympikus. Mas o contrato com a empresa japonesa não foi renovado após 2021. Assim, a CBV seguiu usando os uniformes do antigo enxoval na temporada 2022. Na quadra, a estreia dos novos padrões deve acontecer na Liga das Nações.

Agora, a CBV voltará a ter roupa nova. Os modelos de praia, inclusive, já estão sendo utilizados na etapa inaugural do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, em Maringá. O acordo para a produção dos novos uniformes da seleção de vôlei foi celebrado pelo presidente em exercício da CBV, Radamés Lattari.

“Estamos muito felizes em anunciar essa parceria com a Riachuelo. Temos muitos desafios nesse ciclo olímpico atípico, mais curto, e é importante contar com a experiência de uma empresa produz material esportivo de alta qualidade. Com uma marca que alia tecnologia e alta qualidade, nossos atletas continuarão brilhando nas quadras e arenas de todo o mundo”.

Como comprar os uniformes da seleção de vôlei?

Mas a novidade que mais animou os torcedores do vôlei brasileiro foi a possibilidade acesso à compra dos uniformes. Durante os 25 anos de contato com Olympikus e Asics, as chances de conseguir os uniformes da seleção de vôlei foram raras, mas isso pode mudar.

Isso porque a ideia da CBV é de contar com os padrões do vôlei nacional nas lojas físicas. Segundo o jornalista Demétrio Vecchioli, do UOL, a empresa potiguar ainda não definiu como se dará a comercialização dos uniformes da seleção de vôlei.

Ainda assim, a capilaridade da empresa, com 332 lojas físicas no Brasil e forte presença online é vista como animadora para a CBV, como algo que deve facilitar o acesso dos torcedores aos modelos da Seleção Brasileira de Vôlei.

Marcelo Hargreaves, diretor de Superliga e Novos Negócios da CBV, falou sobre a importância dessa parceria para a marca do vôlei brasileiro.

“O voleibol tem uma relevância esportiva enorme no Brasil, por seus resultados consistentes nas últimas décadas, mas segue com amplo espaço para construir maior relevância cultural em outros territórios. É por isso que a parceria com a Riachuelo/Bodywork é estratégica para a CBV. Assim nos aproximamos da moda, em parceria com uma empresa genuinamente brasileira, alinhada com nossos conceitos de diversidade e inclusão. Desenvolveremos em conjunto produtos voltados tanto para performance como para o lazer, para o voleibol de quadra e de praia”.

Thais Castro, head de marketing da Riachuelo também comentou sobre o acordo. “A conexão com as pessoas faz parte da nossa essência e nosso propósito como marca. Somos uma marca 100% brasileira e vestir os atletas da seleção brasileira de vôlei, 2º maior esporte e paixão nacional, reforça o elo com as nossas raízes e nosso desejo de transformar vidas por meio da moda”.

Rosamaria, Carol Gattaz e Macris Carneiro, da Seleção Brasileira de Vôlei
Em 2022, Seleção Brasileira jogou o Mundial com uniformes de enxoval antigo – Divulgação/CBV
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