O atacante Rossi não permanece no Bahia. Apesar de ter uma cláusula de renovação automática para 2022, o atacante já se despediu do Tricolor de Aço. E a situação foi explicada nesta quarta-feira (5), pelo presidente Guilherme Bellintani. Segundo ele, apesar da opção para renovar, ela só é posta em prática se ambas as partes demonstram interesse de renovar. O que não foi o caso.
“Nós tínhamos uma opção de renovação automática, prevista no contrato que se encerrou. O contrato se renova automaticamente se atingir metas, que foram atingidas. Se as duas partes se manifestam para não renovar, o contrato não é renovado. Não existe contrato com ele hoje. Existe uma cláusula de renovação automática. Estamos avaliando juridicamente e também, principalmente, do lado anímico. Teremos que cobrar em 2022 que quem entre em campo queira entrar em campo pelo Bahia. Isso será determinante”, destacou o presidente.
Caso Clayson
Outra situação, agora indefinida, é a do atacante Clayson. O jogador pertence ao Bahia e estava emprestado ao Cuiabá em 2021, mas teve contrato rescindido com o Dourado após se envolver num caso de agressão à uma mulher na capital mato-grossense. O inquérito está em curso ainda e o depoimento de testemunhas da agressão não citava o ponta como um dos responsáveis. Por isso, adotando cautela antes de qualquer decisão, Guilherme Bellintani foi breve ao falar sobre o caso.
“O Clayson tem contrato. Estamos aguardando finalização do inquérito. Não temos conhecimento detalhado do fato. Antes disso não vamos tomar decisão sem conhecimento de causa”, encerrou o presidente do Tricolor.