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Atletas russos poderão ser convocados para servir na guerra à Ucrânia; entenda

Segundo a imprensa internacional, o presidente Vladimir Putin deve convocar 300 mil reservistas para intensificar ofensiva contra ucranianos; atletas russos […]

Vladimir Putin - Kremlin

Foto: Divulgação/Kremlin

Segundo a imprensa internacional, o presidente Vladimir Putin deve convocar 300 mil reservistas para intensificar ofensiva contra ucranianos; atletas russos não terão privilégios no front

Uma nova fase no conflito armado entre Rússia e Ucrânia deve começar nos próximos dias. Segundo a imprensa internacional, o presidente Vladimir Putin deve fazer a convocação de 300 mil reservistas para intensificar os bombardeios. Dessa forma, vários atletas russos deverão participar do conflito.

Segundo o ministro do Esporte, Oleg Matytsin, os atletas que não devem ter regalias caso sejam convocados para participar da guerra no campo de batalha. De acordo com veículos de imprensa, entre os novos ativos do exército moscovita estão o patinador artístico Dmitri Aliev, medalha de ouro no europeu, e o ex-jogador de futebol Diniyar Bilyaletdinov.

“O esporte não pode ser destacado como uma comunidade refinada separada que deveria desfrutar de algum tipo de privilégios exclusivos. Os atletas apoiaram o presidente e expressaram uma opinião absolutamente inequívoca de que o esporte é uma única família. Todos os problemas, dificuldades e tarefas que o Estado está resolvendo agora, o esporte resolverá junto com todos. Não haverá e não deve haver nenhuma exclusividade”, apontou Matytsin.

O Comitê Olímpico Russo corrobora com a postura do ministro e ainda acredita que os esportistas convocados devam receber homenagens. De acordo com informações provenientes de federações esportivas, outros atletas russos também foram convocados. Sendo dois atletas de snowboard e quatro integrantes do ciclismo, três atletas e um treinador.

“Entendemos que atletas e treinadores são um “poço de ouro”, principalmente aqueles que estão se preparando para os Jogos Olímpicos. Certas medidas de proteção possivelmente serão adiadas enquanto estamos em diálogo com o governo. Contudo, espero que o sistema esportivo continue a se desenvolver ativamente”, finalizou.

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