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Mundial Feminino no Brasil: Lula assina decreto de incentivo à modalidade e fala em sediar Copa

País pode sediar a maior competição entre seleções da modalidade pela 1ª vez na história Mundial Feminino no Brasil? É […]

Lula quer sediar Mundial Feminino no Brasil.

Foto: Thais Magalhães/CBF

País pode sediar a maior competição entre seleções da modalidade pela 1ª vez na história

Mundial Feminino no Brasil? É o que deseja o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na manhã desta quinta-feira, ao lado da Ministra do Esporte, Ana Moser, o mandatário editou decreto que cria a Estratégia Nacional para o futebol feminino. A política prevê ações para aumentar a profissionalização da modalidade e incentivar a prática.

O momento aconteceu durante a recepção da taça da Copa do Mundo, está passando pelo país durante tour mundial. Lula recebeu o troféu no Planalto e garantiu que o país está na disputa para sediar a competição em 2027.

Tour da taça

Na imagem, Janja, de blusa rosa e calça branca, Ana Moser, vestindo uma calça no tom azul, uma camiseta branca e uma jaqueta bege, Lula, de camisa branca, segurando o troféu, e Ednaldo, de terno e calça na cor azul marinho. Todos sorriem.
Janja, Ana Moser, Lula, com a taça em mãos, e Ednaldo Rodrigues. Crédito: Ricardo Stuckert/Equipe Lula

O troféu do Mundial Feminino de 2023 chegou ao Brasil nesta semana. Ontem, foi apresentado ao público no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, com a presença da lendária Formiga.

Em seguida, a taça viajará para a Argentina e passará por outros países da América. O Tour começou no dia 25 de fevereiro, no Japão.

O objeto de desejo de todas as seleções vai passar pelos 32 países que disputarão o mundial, que acontece entre 20 de julho e 20 de agosto. As sedes são Nova Zelândia e Austrália.

Mundial Feminino no Brasil

Jogadoras do Brasil, vestidas com a camisa amarela principal e calções azuis, comemoram juntas. Marta (com a 10), Debinha (com a 9) e Andressinha (com a 17), estão centralizadas. Ao fundo, a arquibancada desfocada.
Lula falou sobre o desejo de sediar Mundial Feminino no Brasil. Crédito: Divulgação/CBF

Em março deste ano, o presidente da CBF Ednaldo Rodrigues viajou para o congresso da Fifa, que foi realizado em Ruanda, na África Oriental. Lá, o dirigente oficializou a candidatura brasileira para sediar o Mundial Feminino de 2027.

Com o movimento da entidade, cidades do país já manifestaram desejo em receber os jogos. Além das prefeituras do Rio de Janeiro e de São Paulo, Salvador, Belém, Fortaleza, Cuiabá, Manaus e o Distrito Federal também sinalizaram.

Mas a vontade do Brasil não é única. Outras candidaturas foram autenticadas. Alemanha, Bélgica e Holanda oficializaram projeto conjunto.

Agora, as forças se unem para contar com o Mundial Feminino no Brasil. É o que CBF e demais entidades desejam.

O Brasil em Copas do Mundo

Marta (camisa 10) e Debinha (camisa 7), juntas, com braços levantados e sorrindo. As jogadoras vestem o padrão principal da Seleção, com camisas amarelas e calções azuis. Ao fundo, demais jogadoras comemoram.
Marta (10) e Debinha (7), juntas. Crédito: Divulgação/FIFA

Apesar da força da camisa, o Brasil nunca foi campeão do mundo no futebol feminino. Mas tem participações memoráveis, com grandes atuações e jogos emblemáticos na sua história.

A melhor colocação brasileira foi o vice-campeonato, na edição de 2007, disputada em território chinês. Na oportunidade, o time comandado pelo técnico Jorge Barcellos caiu para a Alemanha na grande decisão, por 2 x 0.

Em 2027, surge a possibilidade de jogar um Mundial Feminino no Brasil. O que anima as jogadoras, já que seria a primeira vez, em uma Copa do Mundo, que jogariam no país.

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