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Minas: Após derrota na Supercopa, jogadores veem Cruzeiro como time a ser batido

Maique e Leandro Vissotto comentaram a derrota do Minas Não deu para o Itambé Minas na disputa da Supercopa de Vôlei. Contra […]

Leandro Vissotto e Maique em jogo do Itambé Minas

Divulgação/MTC

Maique e Leandro Vissotto comentaram a derrota do Minas

Não deu para o Itambé Minas na disputa da Supercopa de Vôlei. Contra o Sada Cruzeiro, no Recife, os minastenistas sequer conseguiram estar à frente do placar em algum set e sofreram um 3-0 sem oferecer resistência. Assim, depois do tropeço, jogadores do time falara à imprensa sobre a derrota.

Na leitura do oposto Leandro Vissotto, o Sada será mais uma vez o time a ser batido na temporada 2022/23. O líbero Maique, por sua vez, falou sobre o nível do time do Minas e apontou a falta de entrosamento como um dos fatores cruciais para a derrota.

O que deu errado no Minas?

Antes desse domingo, o Minas já tinha três partidas na temporada, com vitórias no Campeonato Mineiro sobre Osasco, Academia do Vôlei e Araguari – que é o time B do próprio Sada. Mas o time não conseguiu repetir o bom nível no jogo no Recife. Na leitura de Maique, isso é um retrato de um time em início de temporada.

“Nossa equipe errou bastante saque. A gente está com algumas peças modificadas, então, estamos ganhando um certo tipo de entrosamento. Início de temporada é sempre um pouco difícil mesmo, porque o time está se conhecendo, criando uma cara”. Assim, o líbero da Seleção Brasileira citou algumas peças jovens que vem ganhando espaço no time e devem evoluir ao longo da temporada.

“O Marcus (ponteiro) é um garoto novo, entrou como titular hoje. Depois entrou o Arthur (ponteiro). Então, são meninos novos entrando para agregar de alguma forma. A gente, que é mais experiente, tem que passar essa oportunidade para eles. Tem o Kelvi também, um central, moleque novo. É todo um processo e a gente vai estar trabalhando no dia a dia para buscar esse entrosamento e ter essa união dentro de quadra”, concluiu Maique.

A força do Cruzeiro

Para o oposto Leandro Vissotto, o Minas fez um jogo ruim e esbarrou na grande qualidade técnica do Sada Cruzeiro, que detém os atuais títulos do Mineiro, do Brasileiro, do Sul-Americano e do Mundial – os três primeiros sobre o próprio Minas.

“Para a gente faltou muito, mas para eles, sobrou. Eles estão em um nível muito bom, vários caras estavam jogando o Mundial, jogando num nível acima do nosso. A realidade é essa”. Mas ele também pregou confiança no trabalho do Minas. “Sabemos que o sarrafo é lá em cima e a gente precisa chegar ao melhor nível o mais rápido possível”.

Se dizendo frustrado, o oposto comentou sobre a sensação da derrota. “A gente tenta bater de frente, mas hoje ficou essa frustração porque foi um jogo realmente ruim, jogando muito mal. Uma pena para o público que veio aqui presenciar, merecia um jogo muito melhor da nossa parte”.

Assim, ele concluiu afirmando que o Sada Cruzeiro segue como o time a ser batido. “Sempre foi. O Sada faz um trabalho excelente há anos. Joga em um nível altíssimo, um nível internacional. A tarefa não é fácil, mas a gente tenta”.

E o que mudar no Minas?

Na visão de Maique, os ajustes do time virão ao longo da temporada. “O time ainda está com uma cara nova, muitos meninos novos que ainda precisam ganhar experiência, entrar em quadra, se habituar com o ambiente. Eu acho que isso faz parte do processo. A gente está no caminho certo, a temporada é longa e a gente vai trabalhar, sempre dando o nosso melhor. Hoje não foi o nosso dia, mas acho que faz parte”.

Assim, Vissotto também garantiu que o Minas vai ilhar para a temporada pensando em garantir conquistas. “Nosso objetivo é sempre o título. A gente sabe que não é fácil o adversário. A gente esbarra sempre no Sada, é um timaço. Mas o nosso objetivo é o título e vamos continuar trabalhando para isso”.

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