
Número um do mundo do tênis, Novak Djokovic continua retido em um hotel em Melbourne, na Austrália, por não ter apresentado cartão vacinal contra a Covid-19. Enquanto busca liberação especial para participar o primeiro torneio de Grand Slam do ano, previsto para começar no dia 16 de janeiro, o pai de Djoko alegou que o filho está sendo mantido em cativeiro.
A declaração foi imediatamente rebatida pela ministra da Austrália para Assuntos Internos, Karen Andrews, que fez questão de afirmar que o tenista pode deixar o país na hora que quiser.
“O Sr. Djokovic não está sendo mantido como prisioneiro. Ele é livre para sair a qualquer hora que quiser e a Força de Fronteira vai realmente facilitar isso. É responsabilidade individual do viajante garantir que todos os documentos necessários para entrar na Austrália estejam em ordem”, disse.
O governo do estado de Victoria, onde será realizado o Grand Slam australiano, determinou que apenas atletas, funcionários, árbitros e torcedores 100% imunizados poderão ingressar no Melbourne Park, o que não é o caso do sérvio, que não se vacinou contra o coronavírus.
