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Diretor do Sport critica Vasco após confusão na Ilha do Retiro

Augusto Carreras também falou sobre a arbitragem do jogo O jogo entre Sport e Vasco da Gama foi encerrado após uma grande confusão […]

Diretor Augusto Carreras, do Sport

Divulgação/Sport Recife

Augusto Carreras também falou sobre a arbitragem do jogo

O jogo entre Sport e Vasco da Gama foi encerrado após uma grande confusão no ato do gol de empate vascaíno. Após jogadores alvinegros irem comemorar o gol do 1×1 atrás da barra da Ilha do Retiro, já aos 49 do 2º tempo, parte da torcida leonina não reagiu bem, invadiu o gramado e a decisão do fim do jogo só veio após uma hora de interrupção.

E quem também não reagiu bem foi a diretoria do Sport. Após o jogo, o dirigente Augusto Carreras teceu grandes críticas às provocações dos jogadores vascaínos e à condução do árbitro Rafael Claus ao caso. “Quem provoca, dá causa, é beneficiado, porque jogou pelo empate. Quem deu causa a tudo isso foi beneficiado no processo”, afirmou.

Ele continuou. “Atletas que não tem o menor preparo para vestir a camisa de um time como o Vasco da Gama. Coisa de moleque, de ir para uma torcida e depois querer colocar a culpa. E também não estou aqui defendendo a torcida. Mas a provocação partiu do Vasco, dos atletas”.

A abritragem

Na leitura de Carreras, a Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) garantiu a condição de retorno de jogo e a decisão de Rafael Claus em não voltar com a partida seria inexplicável. Ele também critiou o fato da decisão ter vindo no vestiário, o que ele creditou como covardia.

“O tenente-coronel Washington relatou à arbitragem que tinha condições de segurança para que a partida prosseguisse. Disse claramente na minha frente, do presidente (Yuri Romão), de dirigentes do Vasco. E, inesperadamente, o trio de arbitragem, sob protesto da diretoria do Sport, resolve ir para o vestiário”.

Ele continuou. “Ele manda chamar o comandante do policiamento, o treinador e um dirigente dos dois times para comunicar, inclusive, sendo interrompido pelo tenente-coronel, que relatou que a PM garantiria segurança. Mesmo assim, o juiz resolve, alegando que não teria condições de garantir a segurança. Eu não sei como ele diz isso, porque quem garante é a PM, e ele resolve encerrar o jogo de dentro do vestiário”.

Assim, o dirigente também criticou a postura. “Ele teria que ter voltado ao campo, ir verificar as condições de segurança, verificar o relato que a PM fez, ele sequer foi. Ele não chamou os capitães do time. Nem coragem de ir para o campo ele teve, porque essas decisões, quando envergonham, são tomadas pela obscuridade, são difíceis de explicar”.

E agora, Sport?

Então, Augusto Carreras garantiu que o Sport vai trabalhar com o departamento jurídico para entender as medidas que pode tomar “tanto no sentido de ser ativo na relação processual, quanto no sentido de defesa de porventura qualquer assunto que tentem prejudicar o Sport”.

Sobre os torcedores que invadiram o gramado, Augusto Carreras também foi mais ameno. Mas até neste momento, ele se utilizou de críticas contra a postura dos jogadores do Vasco da Gama em campo.

“Uma torcida específica que provocou toda essa situação. Nós não compactuamos com isso, embora foram provocados que pessoas que devem ser punidas. O Sport vai buscar uma punição veemente daqueles que praticam o antijogo, que muitas vezes praticam atos racistas e vão contra a torcida nesse sentido. Estão dentro de campo e dão esse exemplo que deram”.

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