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Skeleton: Sensação brasileira, Nicole Silveira estreia e se aproxima da final

Cercada de expectativas, a brasileira Nicole Silveira estreou nesta sexta-feira na Olimpíada de Inverno. Atleta do skeleton e esperança de […]

Nicole Silveira, Skeleton

Wander roberto/COB

Cercada de expectativas, a brasileira Nicole Silveira estreou nesta sexta-feira na Olimpíada de Inverno. Atleta do skeleton e esperança de grande campanha para o Brasil, Nicole terminou o primeiro dia em 14º. Com isso, ela se aproximou de uma vaga nas finais femininas do skeleton, mas se afastou da briga pelo pódio.

Na primeira bateria, realizada no início da manhã chinesa (22h30 da quinta-feira, no horário de Brasília), Nicole foi a segunda atleta a subir no trenó. Na maior pista do mundo, ela completou o circuito em 1:02.58, com o 12º tempo entre as 25 participantes.

Depois, na segunda bateria, 1h30 depois, Nicole aumentou seu tempo, completando a descida em 1:02:95. A pontuação total do skeleton feminino individual vem da soma do tempo de quatro descidas, mas apenas os 20 melhores tempos ganham o direito de participar da quarta bateria, a final da disputa.

Assim, Nicole soma, após metade da disputa, 2:05.53. A líder da competição é a australiana Jaclyn Narracott, que tem 2:044.34. O pódio ainda tem duas alemãs, com 2:04.55 e 2:04.57. Fora do top-20, que garante a vaga na final, o melhor tempo é da britânica Laura Deas, com 2:06’14.

As duas últimas baterias acontecem neste sábado. No horário de Brasília, as largadas são às 9h20, para a terceira bateria, e às 10h55, para a final.

A pista do skeleton

Após sua estreia, Nicole Silveira falou ao SporTV sobre as dificuldades que ela sentiu na adaptação à pista de Pequim, que é a maior do mundo para o skeleton.

“Ela (a pista) é bem difícil, é bem diferente de qualquer outra. O fato de a gente não ter nenhuma experiência aqui prejudica um pouco e deixa a prova aberta para qualquer um. As curvas são diferentes, são mais abertas, as pressões são diferentes e tem retas que não são retas. Então tem que acertar bem a saída de uma curva para fazer bem a reta, senão a gente bate na parede”.

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