Náutico

De virada, Sampaio Corrêa vence Náutico, que se aproxima ainda mais do rebaixamento 

Tabu quebrado. Nos Aflitos, o Sampaio Corrêa fez bom jogo, venceu o Náutico por 3 a 1, de virada, e […]

Marlon Costa/SCFC

Tabu quebrado. Nos Aflitos, o Sampaio Corrêa fez bom jogo, venceu o Náutico por 3 a 1, de virada, e voltou a derrotar o time alvirrubro no estádio após 21 anos. Foi a primeira vitória como visitante da Bolívia nesta Série B. Do lado do Timbu, a lamentação por cada vez mais ver de perto a Série C. Júlio marcou para o Timbu logo aos 5 minutos, enquanto Gabriel Poveda, Rafael Costa e Nadson garantiram o triunfo tricolor.

Como fica?

Com a derrota, o Timbu perdeu a oportunidade de deixar a lanterna da Segundona. Com apenas 27 pontos somados, a equipe pernambucana se aproxima cada vez mais do retorno à Série C. Pela frente, novamente no Recife, enfrenta o rival Sport, na Ilha do Retiro, na próxima quarta-feira.

O Sampaio, por sua vez, volta para o Maranhão com um três pontos na bagagem e sobe para a sétima posição. Na sexta, no Castelão, recebe o Grêmio.

Náutico x Sampaio Corrêa

Um primeiro tempo dividido em fases. Na lanterna da competição, o Timbu brigou desde o primeiro minuto de jogo pelas melhores chances. E não demorou a abrir o placar. Ainda aos 5, após ganhar disputa de bola fora da área, o jovem Júlio recebeu bonito cruzamento vindo da esquerda, desviou de cabeça para tirar o zero do marcador e agitar os Aflitos. O gol até animou o Náutico, que construiu boas chegadas, mas a bola não voltou a entrar e o time perdeu gás.

Do outro lado, o Sampaio aproveitou a queda de rendimento da equipe alvirrubra e se apossou do campo de ataque. Com os zagueiros adiantados, tirou espaço do Timbu e passou a sofrer menos defensivamente. Lá na frente, Gabriel Poveda, artilheiro da Série B, atento, era constantemente abastecido pelo meio de campo.

E foi assim, acionando o camisa 9, que a Bolívia chegou ao empate. Após bola alçada na área, Ygor Catatau desviou de cabeça para servir Poveda, que apenas empurrou para a meta defendida pelo goleiro Jean.

Segundo tempo

Na segunda etapa, o confronto recomeçou em um ritmo semelhante. Com as equipes precisando do resultado, o jogo se mostrou ainda mais aberto. Lá e cá, com boas chances para os dois lados. Mas sem efetividade. Passados 20 minutos, os técnicos Dado Cavalcanti e Léo Condé passaram a emplacar mexidas nas equipes de Náutico e Sampaio, respectivamente. Todas no setor ofensivo. E foi melhor para o Sampaio.

Imagem
 Marlon Costa/SCFC

A Bolívia foi paciente e fez bom uso dos espaços deixados por um Náutico desesperado pelo resultado. Após se segurar na defesa, a equipe maranhense aproveitou a incapacidade do Timbu de transformar o volume em bola na rede e foi fatal nos contra-ataques.

Em um deles, com bola vinda da esquerda, Rafael Costa se antecipou para marcar o segundo. O da virada. Dessa forma, os alvirrubros se lançaram ao ataque. Mas de nada adiantou.

Nos acréscimos, ainda deu tempo para o terceiro. Pimentinha, acionado na segunda etapa por Condé, ganhou na velocidade, entrou na área e rolou para Nadson. O meia limpou, tirou a marcação e, sozinho, anotou o terceiro e último tento da partida.

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