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Operação Penalidade Máxima desbarata escândalo de manipulação de resultados no futebol brasileiro

Operação do Ministério Público de Goiás investiga jogadores A Operação Penalidade Máxima vem desbaratando um esquema de manipulação de resultados no […]

Operação Penalidade Máxima

Divulgação/MP-GO

Operação do Ministério Público de Goiás investiga jogadores

Operação Penalidade Máxima vem desbaratando um esquema de manipulação de resultados no futebol brasileiro. A investigação do Ministério Público de Goiás (MP-GO) descobriu um grupo que pagava a jogadores para que eles forçassem cartões ou pênaltis, por exemplo. Alguns jogadores até já foram denunciados pelo envolvimento com o grupo.

A Operação Penalidade Máxima

O caso veio há público no último dia 19 de abril e vem tendo novas repercussões desde então. A investigação do MP começou por uma denúncia do presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, que descobriu um esquema de manipulação dentro do clube. O MP vê clubes e casas de aposta como vítimas da quadrilha.

O esquema de manipulação é, de acordo com as investigações, formado por um grupo de aliciadores, que entram em contato com jogadores de diferentes clubes e torneios para que eles forçassem alguma ação determinada no jogo. Assim, o jogador cometeria um pênalti, faria um gol contra, sofreria um gol tomaria um cartão para receber uma premiação em dinheiro.

Operação Penalidade Máxima
Divulgação/MP-GO

Quem são os jogadores citados na Operação Penalidade Máxima?

A lista da Operação Penalidade Máxima ainda teve poucas etapas de revelação, mas já são vários nomes citados na investigação sobre manipulação de resultados no futebol brasileiro. Alguns deles, inclusive, já foram afastados das atividades em seus clubes.

É o caso de nomes como Vitor Mendes (Fluminense), Richard (Cruzeiro), Bryan García, Pedrinho (Athletico-PR), Eduardo Bauermann (Santos) e Paulo Miranda (Náutico). O zagueiro alvirrubro, inclusive, já negocia a rescisão com o clube pernambucano.

Além deles, já foram citados nas investigações da Operação Penalidade Máxima: Maurício (Internacional), Nathan (Grêmio), Nino Paraíba (América-MG), Alef Manga, Jesus Trindade (Coritiba), Leo Realpe (Red Bull Bragantino), Igor Cariús, Matheus Vargas (Sport), Zeca (Vitória), Victor Ramos (Chapecoense), Matheusinho (Cuiabá), Thonny Anderson (ABC), Max Alves (Colorado Rapids-EUA), Auremir (CRB), Sidcley (CSKA Sofia-BUL), Digo Porfírio (Guarani), Alan Godói, Paulo Sérgio (Operário-PR), André Queixo (Ituano), Rafael Vaz, Fernando Neto (São Bernardo), Gabriel Domingo (ex-Vila Nova), Gabriel Tota (Ypiranga-RS), Ygor Catatau (Sepahan-IDN), Matheus Gomes (ex-Sergipe), Romário (Goiânia) e Joseph (Betim Futebol).

Da lista de citados, 4 jogadores admitiram envolvimento com o esquema e, colaborando com as investigações, não foram denunciados pelo MP-GO. Foram eles: Kevin Lomónaco (Red Bull Bragantino), Moraes (Atlético-GO), Nikolas Farias (Novo Hamburgo) e Jarro Pedroso (Inter de Santa Maria-RS).


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