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De volta ao Mundial de Vôlei após 12 anos, Carol Gattaz sonha com título inédito

Competição começa nesta sexta-feira, com jogos na Holanda e na Polônia São poucos os títulos que faltam para o Brasil […]

Central Carol Gattaz, da Seleção Brasileira de Vôlei

Divulgação/FIVB

Competição começa nesta sexta-feira, com jogos na Holanda e na Polônia

São poucos os títulos que faltam para o Brasil no vôlei, mas a luta por uma dessas taças inéditas já vai começar neste fim de semana. Às 15h30 do sábado, o time de José Roberto Guimarães entra em quadra contra a República Tcheca na estreia do Mundial de Vôlei.

Mas essa disputa vai ser especial para uma jogadora em específico. Aos 41 anos, a central Carol Gattaz, do Minas, retorna ao torneio após 12 anos e vai em busca de mais uma medalha com a Seleção Brasileira.

Carol Gattaz

Peça mais experiente do time, Gattaz vive um dos melhores momentos da carreira. Destaque do Minas, ela levou o time ao bicampeonato da Superliga e voltou à Seleção, fazendo, inclusive, sua 1ª Olimpíada e garantindo a medalha de prata.

Carol Gattaz estava fora da Seleção Brasileira desde os Jogos Olímpicos. Assim, ela não fez parte do time vice-campeão da Ligas Nações, que terminou há dois meses. Então, a central comentou sobre esse retorno ao time.

“Minha motivação é enorme. Será o meu terceiro Mundial e tenho oportunidade de jogar efetivamente e ajudar a Seleção. Já conheço bem o grupo. Mesmo renovado, ainda temos uma base que disputou os Jogos de Tóquio. Adoro estar com elas e me sinto parte desse time”.

A importância de Carol para o time também foi motivo de comentário para o treinador José Roberto Guimarães. “A Carol é um exemplo para as jogadoras mais jovens. Elas estão vendo no dia a dia como ela executa os movimentos, como pensa e se dedica, e sua vontade de defender o Brasil”.

Central Carol Gattaz, da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei
Gattaz foi prata em Tóquio-2020 – Divulgação/FIVB

O Mundial de Vôlei

Na visão de Carol Gattaz, o Brasil chega bem para o Mundial. “Acredito que a força do nosso grupo vai fazer a diferença. Estamos com muita vontade. Sabemos que é uma competição diferente, mais intensa, com vários jogos em um período menor. Vejo um grupo com muita vontade de vencer e chegar ao pódio”.

Assim, a Seleção inicia sua jornada às 15h30 deste sábado, contra a República Tcheca. Então, o Brasil segue com os jogos contra Argentina, Colômbia, Japão e China nesta 1ª fase, que termina no dia 1º de outubro. As partidas acontecem em Arnhem, na Holanda.

Além de Carol Gattaz, o grupo de José Roberto Guimarães também tem as levantadoras Macris e Roberta, as opostas Kisy e Lorenne, as ponteiras Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara, as centrais Carol, Julia Kudiess e Lorena e as líberos Nyeme e Natinha.

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