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Mulher que acusa Daniel Alves de estupro dispara: “Não quero indenização, quero prisão”

A mulher que acusa Daniel Alves de estupro não pensa em indenização. Quem detalhou foi Ester García Lopez, advogada da […]

Mulher que acusa Daniel Alves de estupro quer ele preso Foto: Divulgação

Mulher que acusa Daniel Alves de estupro quer ele preso Foto: Divulgação

A mulher que acusa Daniel Alves de estupro não pensa em indenização. Quem detalhou foi Ester García Lopez, advogada da mulher, que revelou as dificuldades que sua cliente tem enfrentado desde a noite em que aconteceu a suposta agressão sexual.

“Eu fiquei impactada, porque eu dou assessoramento jurídico gratuito e, logo na primeira visita, eu disse tudo a que ela tinha direito, os procedimentos, e a indenização. Eu expliquei logo no primeiro dia, uma semana antes de estourar tudo”, iniciou Lopez, em entrevista ao UOL.

Daniel Alves está preso em Barcelona, de maneira preventiva, sem direito a fiança, desde a última sexta-feira (20). Segundo a advogada, o desejo de sua cliente é que Daniel siga na cadeia após toda a investigação.

“Eu lembro do olhar dela. Ela me olhou e disse: ‘Ester, eu tenho a sorte de ter boas condições de vida, e não quero indenização, quero prisão de Daniel Alves’. Ela foi muito taxativa nisso, e isso me impactou.”

“Eu disse ‘eu sei, mas você tem direito a indenização, porque houve lesões físicas, e vai haver sequelas, danos morais’.E ela insistiu, disse: ‘Não quero dinheiro’. A frase dela foi: ‘Se tiver dinheiro de indenização envolvido, eu não vou contratar você’. Ela, desde o primeiro minuto, me disse que não. Isso ninguém sabe.”

“Quando a juíza perguntou se ela pediria indenização, ela disse que não. A juíza insistiu, dizendo que ela tem direito de pedir essa indenização. E minha cliente disse de uma forma muito firme que não queria dinheiro, que queria justiça.”

“Disse exatamente assim. Lamentavelmente, muitos meios de comunicação estão dizendo que é uma estratégia. São estereótipos, como sempre: que se ela não pedir indenização teria mais credibilidade. Não, ao contrário: eu insisti que ela tinha direito.”

“Mas temos que respeitar a decisão dela. Eu preferia que ela tivesse aceitado, porque é um direito dela. Mas se ela não quer porque é uma mulher que felizmente não precisa, eu vou respeitar, não vou pedir que ela faça o contrário, ela vai se sentir pior. A decisão é dela”, complementou.

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