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Christian Eriksen aceita proposta do Brentford e encaminha recomeço na carreira

Após receber oferta para recomeçar do Brentford para recomeçar sua carreira, o meia Christian Eriksen disse sim e deve assinar […]

Após receber oferta para recomeçar do Brentford para recomeçar sua carreira, o meia Christian Eriksen disse sim e deve assinar um contrato de seis meses como time inglês. Mas para que o acordo se torne válido e o jogador possa entrar em campo na Premier League e na Copa da Inglaterra, terá que passar – e ser aprovado – por exames médicos. No acerto, o atleta pode estender, caso queira, seu vínculo por mais um ano.

De acordo com o site The Athletic, para chegar ao acordo, o meia Eriksen teve de baixar sua pedida salarial que pudesse se encaixar no orçamento do Brentford e não ferir o fair play financeiro tão cobrado pela Premier League aos clubes. Para poder atuar com a camisa dos Bees, o jogador será examinado por um cardiologista esportivo para ser liberado.

No último dia 12 de junho, durante jogo entre Dinamarca e Finlândia, pela Eurocopa, o meia sofreu uma parada cardíaca em campo e precisou ser socorrido ainda no gramado. Vivendo a incerteza sobre a continuidade da sua carreira, Eriksen está sem contrato desde dezembro de 2021, quando teve seu contrato rescindido pela Inter de Milão. Dessa forma, o prazo da janela de transferências, que se encerra em 31 de janeiro, não se aplica ao dinamarquês, que é considerado um agente livre.

Assim, mesmo que esteja liberado e o acordo seja anunciado, é bastante improvável que o jogador esteja apto a disputar o jogo contra o Everton, no próximo dia 5, pela FA Cup.

A volta para a Inglaterra

Eriksen afirmou sua ambição de retomar sua carreira profissional, dizendo que estava visando uma vaga na seleção da Dinamarca para a Copa do Mundo do Catar.  Seu agente, Martin Schoots, disse mais tarde que retornar ao futebol inglês seria “como voltar para casa”.

Christian Eriksen jogou pelo Tottenham entre 2013 e 2020, fazendo mais de 300 jogos pelo time londrino. Depois de não poder jogar pela Inter de Milão devido às regras médicas da Série A sobre desfibriladores cardioversores implantáveis ​​(CDI), o meia estava treinando com o clube dinamarquês Odense Boldklub, onde jogou entre 2005 e 2008.

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