Chefe da equipe atual campeã da F1 teria enviado mensagens de cunho sexual para funcionária da RBR
A F1 e a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) se pronunciaram pela primeira vez sobre a investigação interna da Red Bull sobre Christian Horner. O chefe da equipe passa por uma investigação interna por ‘conduta imprópria’ com uma funcionária.
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Segundo o jornal holandês De Telegraaf, Horner teria enviado mensagens de cunho sexual para a funcionária da equipe e, após o início das investigações nos bastidores, o jurídico do gestor ofereceu um acordo de 650 mil libras esterlinas à suposta vítima. Até o momento, o ex-piloto e atual chefe da RBR nega todas as acusações de má conduta.
Na nota publicada no domingo (18), a F1 foi breve, pregou pela neutralidade até que o caso seja esclarecido através de um processo ‘justo e completo’.
“Notamos que a Red Bull instigou uma investigação independente sobre as alegações internas da Red Bull Racing. Esperamos que o assunto seja esclarecido na primeira oportunidade, seguindo um processo justo e completo. Não comentaremos mais neste momento”, pontuou.
Nesta segunda-feira (19), foi a vez na FIA se manifestar. A entidade também argumentou que não irá mais tecer comentário sobre a investigação até que concluída.
“Em relação à investigação independente atualmente realizada pela Red Bull GMbH, a FIA reitera que até que a investigação seja concluída e o resultado seja conhecido, não faremos mais comentários. A FIA permanece comprometida em defender os mais altos padrões de integridade, justiça e inclusão dentro do esporte”, diz o comunicado.